segunda-feira, 30 de novembro de 2020

 Um dia para finalmente chegar dezembro... Que ano meus senhores e senhoras!

Desde o dia 01/01/2020 tantas coisas aconteceram que seria muito difícil tentar explicar. Quantas esperanças desfeitas, quantos sonhos adiados e quanto aprendizado. Descobri, mais uma vez, que vivo uma vida que não me satisfaz, aparentemente eu analiso isso aos dezembros de cada ano. 

A inconstância e a busca por um sentido continuam, talvez mais madura e menos impulsiva, talvez.

Percebi uma vontade pulsante em viver o desconhecido, em buscar o conhecimento (como diria ET Bilu) que coisa ridícula, porém talvez um dia pareça engraçado.

Ainda vivo a procura de algo, uma motivação, uma chama, um lugar não sei, mas espero que talvez em dezembro do próximo ano traga notícias diferentes.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Uma manhã antes de tudo...
Qual o sentido real da vida? É um sábado de sol, véspera de Natal, e eu me pergunto qual o real sentido da nossa existência. Porque somos quem somos? Porque fazemos o que fazemos? Nada para mim parece fazer sentido.
Acordamos para um novo dia, fazemos coisas cotidianas, nos alegramos e nos convalescemos com as mazelas do mundo. Mas porque nos sujeitamos a viver uma vida que não queremos? Porque temos esse senso tão latente de vida, de sobreviver, de lutar?
É possível encontrar o sentido da vida? Será que a felicidade não é somente uma coisa momentânea com a qual nos enganamos para não enxergar que viver não faz o menor sentido?
Acordamos para um novo dia, comemos, conversamos, assistimos tv, publicamos coisas nas redes sociais, mas e para que servem todos esses momentos? Isso é viver?
Viver é contemplar um novo dia, mas porque? Porque devemos nos submeter as regras sociais? Porque precisamos precisar?
Acordamos para um novo dia, trabalhamos, namoramos, estreitamos os laços, jantamos e vamos dormir. É preciso descansar, afinal, amanhã é um novo dia.
Um novo dia em que tudo se repete, e repete e repete.